A greve docente federal foi deflagrada no dia 15 de abril de 2024, o movimento alcançou mais de 60 universidades. A articulação do ANDES-SN junto com SINASEFE e FASUBRA permitiu que fossem feitas ações conjuntas de mobilizações, assim forçando a real abertura de negociação com o governo federal.
As posturas do governo durante a campanha salarial de 2024, iniciada ainda em 2023, evidenciam os impasses postos pela implementação de uma agenda de austeridade encampada tanto pelo Executivo, como pelo Legislativo, vitimiza, sobretudo, os serviços públicos, servidores e estudantes, não deixaram ao movimento docente alternativa senão a deflagração da greve. O ANDES-SN, desde a sua instalação, questionou a presença da entidade burocrática Proifes, promovendo embate político e jurídico à sua permanência, que contou com a insistência e condescendência do governo federal para que lá continuasse. Os motivos, já sabidos, vieram a se justificar concretamente no curso de nossa greve. No que se refere à carreira docente em particular, o governo instalou mesa para abordagem do tema em setembro de 2023, sem ter qualquer avanço nos meses seguintes.
Em anexo, análise de conjuntura emitida pelo ANDES-SN:
Comunicado 84-CNG2-2024- Texto de conjuntura do CNG – 16-06-2024[1]